O projeto é financiado por países ricos, que não querem ou não podem diminuir suas emissões de dióxido de carbono. A continuidade deste programa, que se mostra promissor, depende da reunião das Nações Unidas sobre o clima, no fim do ano, em Copenhagen. Caso seja estabelecido um acordo para a diminuição das emissões, isso pode gerar uma demanda dos países ricos para financiar reflorestamento em países em desenvolvimento como o Brasil.
O desflorestamento é responsável por 18% das emissões de gases poluentes na atmosfera. Pagar para não destruir pode ser o método mais eficiente de se evitar o aquecimento, até energias alternativas se tornarem opções viáveis.